RAdionovela
Bellum Memoria
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
O Objetivo dessa matéria foi criar um relato individual de cada aluno da produtora sobre a sua relação com as mídias (Rádio, TV ou Internet) a partir de uma das teorias da comunicação em formato de texto que depois foi gravado no formato de áudio com duração de aproximadamente 1 minuto.
Abaixo você poderá ler e ouvir os relatos dos alunos.
Eu sou Alexandre Henrique e venho aqui falar um pouco sobre
meu conceito teórico Newsmaking com os programas jornalísticos, mais focado no Jornal
nacional.
Essa teoria se explica bem no programa por já ter um Mídia vinculada com a sociedade,
onde diariamente somos bombardeados por notícias que nem sempre se trata do real e sim o que a mídia quer nos oferecer
Tanto por uma questão de audiência quanto uma questão do que seu público pode entender sobre.
Realmente vivemos em 2 mundos o real e o midiático e a todo momento eles se ligam.
Quando abrange uma nova notícias.
O grau dela sempre Muda quando se trata do que seu público vai entender e repassar.
Exemplo o massacre de Suzano, qualquer detalhes incomum para
a sociedade poderia se voltar contra eles negativamente.
Todo o conteúdo é analisado e passado conforme seu público está acostumado a receber.
Essa foi minha ideia da teoria de Lasswell com o programa Jornal nacional.
RTVI - Universidade Cruzeiro do Sul.
A indústria Cultural tem uma aplicação no mercado significativa, pois como fundamento, denomina-se o modo de produzir cultura através da indústria capitalista. Designa principalmente a questão da arte na sociedade capitalista industrial marcados por modos de produção que visam o lucro, sendo esse o motivo principal.
Como os processos de produção visavam principalmente o lucro, todos os produtos culturais eram pensados para que houvesse um grande consumo por parte das massas. Dentro desse conceito, podemos aplicar alguns exemplos de como a indústria Cultural afeta esse tipo de consumo, visando o lucro, e criando uma identidade e indústria cultural forte. Um bom exemplo, quando começa a se vender personagens de quadrinhos famosos, ou animações infantis por exemplo, visam a alta produção e consequentemente um alto consumo, pois são figuras que são conhecidas pelas pessoas, figuras famosas e que atingem um grande contingente de pessoas. Figuras essas como por exemplo vender bonecos do Capitão América, ou do Popeye. Exemplos esses que são bem simples comparados a, por exemplo, como a indústria Cultural atinge os modelos de música. Um grande exemplo disso, o Jazz, analisado por Adorno acerca desse movimento cultural capitalista. Além de só visar o lucro, é importante frisar que também visa o compartilhamento e a produção de uma cultura forte e presente, seja lá essa cultura qual for.
Um quadro do fantástico intitulado de “Isso a Globo não mostra” expressa e ressalta opiniões políticas da emissora de forma humorística, que acaba influenciando e manipulando sua audiência sem que ela perceba.
Com isso podemos aplicar a teoria hipodérmica neste contexto,pois a globo é apontada por manipular seus telespectadores que recebem e absorvem todas as informações de forma passiva, sem qualquer tipo de manifestação contrária.
O quadro referido é bastante polêmico mas possui um grande número de espectadores justamente por apresentar este tipo de assunto, por tanto os receptores se tornam uma grande massa, porque acabam repetindo aquilo que a mídia diz
Eu sou Glória Barbosa, do curso de rádio, TV e internet da Universidade Cruzeiro do Sul.
A Teoria Hipodérmica é um modelo de Teoria da Comunicação, e está alocada na subdivisão da Comunicação denominada Comunicação de Massa, e opera da seguinte forma: supõe-se que uma mensagem midiática enviada a um público de massa afeta da mesma maneira todos os indivíduos.
Essa teoria na minha visão se aplica a programas como balanço. O programa é um misto de informação e entretenimento com situações que querem fazer crer o espectador que o assunto é inusitado e inédito. Tal programa gera uma notícia nem sempre com imparcialidade e acaba influenciando os que assistem à forma uma determinada opinião, indo um pouco além, muitas notícia acabam sendo de um conteúdo pesado o que pode influenciar até mesmo a rotina do público que o assistem.
A teoria que se aplica na TEORIA DA COMUNICAÇÃO referente ao programa que eu escolhi que é PESADELO NA COZINHA é a agenda setting.
A dinâmica dela é ela foi criada para explicar as relações entre a comunicação de massa e com as relações sociais.
O conceito dela refere-se a um grupo definido em temas discutidos em um lugar e tempo específico.
O que mudou na minha visão da comunicação é que ela é muito importante, pois se não fosse ela não teria como definir algumas coisas.
Desde pequena eu admirava os meios de comunicação, principalmente as narrativas fictícias que eu tinha contato por meio deles.
Minha mãe tinha o hábito de escutar o rádio diariamente, e juntamente com meu pai gostávamos de assistir diversos programas televisivos. Mas logo me deparei com um fato, como nasci no nordeste e sendo filha e neta de nordestinos, não via a representação do povo ou da cultura nordestina. Em contrapartida, vários estereótipos foram sempre disseminados.
Programas como Domingo Show apresentam o nordeste apenas como uma região de seca, como um sinônimo de miséria e pobreza, se esquecendo de sua diversidade e sua pluralidade étnica.
Lippman em sua obra “Opinião Pública” já salientava o papel da mídia na criação de estereótipos numa sociedade. Segundo ele a seletividade das matérias jornalísticas é responsável pelo o que as pessoas saberão a respeito da realidade. Obviamente essa seleção nem sempre significa manipulação, mas influí na percepção de realidade das pessoas.
A forma como o nordeste brasileiro é retratado no Domingo Show reforça estereótipos, podendo até estimular preconceito e discriminação e perde a oportunidade de representar as riquezas naturais, humanas e culturais apresentadas nesta região brasileira.
Jordânia Luara, estudante do curso de RTVI da Universidade Cruzeiro do Sul.
Desde que me entendo por gente gosto de artes no geral, sempre admirei pinturas e esculturas que fui conhecendo ao longo dos anos. Porém, sempre tive problemas de conseguir entender e me identificar com uma obra, já que sempre achei que eu não tinha capacidade intelectual para compreender a mesma. E programas como o Rá Tim Bum vieram para nos aproximar de forma simples da Arte e da Cultura através de linguagem acessível e didática.
O Adorno e Horkheimer explica a relações entre arte, cultura e sociedade através de seu livro “Arte e cultura de massa”, onde a expressão ‘indústria cultural’ foi usada pela primeira vez já que segundo eles, a cultura, transformada pela técnica, tornava-se produto’. Onde antes as artes e humanidades eram o polo de crítica ao projeto moderno.
Os meios de comunicação provocaram uma alteração sem precedentes no cenário cultural.
Onde trazendo a teoria para o exemplo citado, as alterações no cenário cultural podem ser utilizadas de formas positivas já que o programa Rá Tim Bum segue caminhos opostos onde o mesmo estimula o pensamento crítico e a busca por conhecimento ou seja, apesar da massificação em programas de entretenimento, há exceções a regra.
Eu sou a Kelly França, estudante do curso de Rádio, TV e Internet da Universidade Cruzeiro do Sul.
Irei falar sobre a Teoria Hipodérmica, conhecida como “bala mágica”, surgiu no início do século vinte no período que coincide com das duas guerras mundiais; foi a primeira tentativa de explicar os efeitos dos meios de comunicação em massa sobre a sociedade. Nela a mídia é vista como uma agulha, que injeta seus conteúdos diretamente no cérebro dos seus receptores, a massa, sem nenhum tipo de barreira ou obstáculo. E era se utilizado na época a tv e o cinema para abre aspas idiotizar os indivíduos fecha aspas. O conceito de massa representa um comportamento coletivo semelhante ao de uma multidão, mas sem a proximidade física. Ambos agindo de maneira irracional e manipulável. Para relacionar esta teoria irei mencionar a série La Casa de Papel, que chegou ao Brasil pelo serviço de Streaming Netflix, que já divulgou que foi uma das mais assistidas aqui. A trama conta como alguns assaltantes invadiram o Banco da Moeda da Espanha e em determinado momento cantam a música Bella Ciao, a mesma se tornado música tema. A música era cantada originalmente na Itália como uma forma de protesto antifascista e esse contexto é correlacionado na série; mas ao chegar no Brasil parece que essa parte era esquecida ou ignorada, com artistas fazendo remixes, e versões funk, mudando a letra, e assim seu significado. E muitos não sabem desse contexto histórico pois agora só conhecem a música como a da série tal e que tocou no carnaval.
A agenda setting propõe, a teoria de que há parcialidade nos meios de comunicação, que influenciam na seleção das notícias a serem transmitidas aos receptores. Esses valorizam as informações expostas pela mídia, dando credibilidade aos acontecimentos passados por ela. Com isso, o controle sobre as informações será em relação, ao posicionamento do veículo de comunicação sobre tal circunstância noticiada, essa carregar ideologias que mudam a notícia e, principalmente, conduzir o que deve ou não ser transmitido a respeito de um fato.
Todos dependemos de informações sobre o mundo, para criarmos uma realidade social baseadas nos acontecimentos do cotidiano de nosso tempo. A mídia é o meio que comunica em massa, logo, as informações transmitidas atingirá a maioria dos membros de uma sociedade; E o modo comum para um cidadão se comunicar com outro, no mais das vezes, é o de troca de informações. Com isso, a credibilidade da mídia aumenta, fortalecendo seu poder de persuasão, por ela informar certos conhecimentos recebidos pela maioria.
O programa TV fama, que transmite os acontecimentos da vida das celebridades - cujas características para ser celebridade, pelo repertório da programação, são pessoas famosos, de classe econômica prestigiada, artistas de valor midiático, com forte influência pública -, estabelece um critério - que são as prerrogativas para um sujeito ter exibidas ações ou acontecimentos de sua vida, nas notícias desta programação -, Logo, há uma seleção dos sujeitos a ser retratados.
Pois bem, todos somos seres em movimento, e nossa presença interfere diretamente na realidade - tempo e espaço -, através de ações e atitudes, desejos e escolha. Esses são princípios comuns em todos seres. Porém, por que apenas determinados seres têm suas ações, tratadas como informações quando expostas pela mídia, enquanto outras, com ações semelhantes, não são expostas?
não se verá um acontecimento da vida de um indivíduo anônimo sendo transmitida como notícia em um programa de fofoca, mesmo, que este indivíduo quisesse ou por mais extraordinária que fosse o feito.
Isto nos conduz a pensar, que os espaços cedidos para aparição na mídia, são exclusividades dependentes da posição social e econômica. E normalmente, no que se refere às classes econômicas mais baixas, as notícias que passam são relacionadas a tragédias - morte, roubo, etc.
Olá eu sou Pedro de Moura, e hoje vou explicar a relação da teoria da indústria cultural com a Série Stranger Things. Esse seriado cria o que chamamos de “hype” e vira assunto nos meio social sempre que eles lançam uma nova temporada.
A teoria da Indústria Cultural entra nos aspecto onde a série mostra muito do produto cultural consumido na década de 80 nos Estados Unidos e no mundo, e faz com que adultos se lembrassem de sua juventude e que jovens de hoje em dia começasse a consumir mercadorias vindas dessa época e permitiu que marcas pudessem fazer novos produtos inspirada na época ou no universo de Stranger Things
Uma pesquisa online realizada por alunos da UNISC respondida por 509 pessoas em redes sociais os questionou se a série Stranger Things lhes fez buscar mais filmes ou séries do mesmo gênero, 56% disseram sim, enquanto 27% responderam não e 17% não tinham uma opinião sobre isso. Quando perguntados se a série os influenciou a assistir filmes ou outras séries dos anos 70 e 80, 62% disseram que sim enquanto, 28% disseram que não e 10% não possuíam uma opinião sobre o assunto.
Universidade Cruzeiro do sul, Rádio TV e Internet.
Indústria cultural é um termo desenvolvido para denominar o modo de produzir cultura no período industrial capitalista. Ele designa principalmente a situação da arte na sociedade capitalista industrial, marcado por modos de produção que visavam sobretudo o lucro
Isso aconteceu com a banda Descrição
The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical que mais vendeu na história da música.
E com o Michael com sua morte a indústria cultural faturou 2 bilhões com a frase “ Rei não morreu “
Com isso a indústria gera grandes produções mais recebe o almejado que eles pretendem
A franquia de animação Ben dez é constituída por cinco séries diferentes, sendo elas, Ben dez clássico, força alienígena, supremacia alienígena, omniverso e reboot. A série mostra um garoto de dez anos que acha um relógio vindo do espaço que o dá o poder de se transformar em aliens, sendo dez no início e tendo mais de setenta e oito aliens em seu todo, sem contar suas formas supremas
Ben dez se enquadra na indústria cultural a partir do momento que ele é uma maneira fácil de vender bonecos, pois enquanto você em outras séries precisa criar personagens diferentes, com histórias de origem profundas e suas próprias personalidades, em Ben dez você tem mais de setenta personagens com as mesmas personalidades, a de Ben. Sem citar que cada série que complementa a história tem uma remodelagem de alguns personagens, como novas versões, novos poderes, ou apenas uma mudança de visual, criando assim mais possibilidades de se vender produtos com a cara desses personagens. Tendo começado em dois mil e cinco e passando até hoje Ben dez fez milhares de fãs de várias idades, aumentando ainda mais sua venda de bonecos tendo pegado várias gerações de jovens e crianças.
Eu sou Vinicius Coradi do Curso de rádio tv da Cruzeiro do sul.